Principais veículos de informação já causam pânico no país antes de chegada
Os jornais brasileiros inauguraram a segunda nova onda do medo no país, por causa do novo coronavírus.
Segundo o Estadão, hospitais privados de São Paulo registraram aumento de atendimentos e de internações por covid19.
Já na rede pública municipal, boletins epidemiológicos da prefeitura mostram que o índice vinha atenuando significativamente , mês a mês,mas acabou estacionando em novembro.
Atribuíram a alta ao relaxamento da quarentena na classe média alta nas últimas semanas e ao fim do isolamento.
Segundo outros veículos, gestores hospitalares já discutem reativar leitos exclusivos para a doença.
Aproveitando o clima, os profetas do caos já começaram o alarde.
O Youtuber Atila Iamarino escreveu em seu Twitter:” A maré da nossa onda já tá subindo. Não temos rastreio, não aumentamos capacidade de teste, não temos plano de combate à COVID19… 2021 vai ser pior que 2020″.
Sobre a possível segunda onda, o presidente Jair Bolsonaro disse que “caso ela ocorra, é só ter o tratamento precoce”.
Segundo especialistas,a segunda onda vai, seguramente se abater de maneira muito forte na Europa, mesmo em países com grande eficiência no sistema de saúde, tendo em vista a crescente ocupação de leitos hospitalares com casos mais graves. Sem dúvida, isso pode gerar medidas mais drásticas de todos os governos europeus.
VACINA
Pelo desenvolvimento das fases três [última fase antes da aprovação] das diversas vacinas em teste, inclusive no Brasil, o não atingimento do número de voluntários necessários e do número de casos de Covid-19 entre os voluntários vacinados, para permitir uma análise, mostra que ainda levaremos mais tempo, provavelmente este mês de novembro todo.
Depois disso, ainda teremos uma análise mais profunda, um pedido de registro e a definição das diretrizes logísticas e de distribuição da vacinação. Então, de forma realista, não podemos prever vacinação no país antes do primeiro semestre de 2021.